02 de janeiro
Tarde na grama. suor de afetação. som de psicodálias.

Pássaros anunciam o amanhecer e elfos aquecem meu sono.
Uma noite sem sonhos dormidos e de imagens icônicas vividas.
Homem voa agora e Aspirina me sorri na faixa pintada à luz da lua,
com nariz de sangue.

Sangue de vida baseada em amor e no outro.
Um nariz que me permite SER.

Medo do encontro?
Medo do futuro?
Medo da verdade do poder do afeto ser descoberto
E NÃO SER ACEITO,
por quem ainda não percebeu o movimento das nuvens...

E os mutantes não tem cover. Eles existem porque a força deles está na energia da alegria de estar em grupo!
O cantor solo só lamenta.
A banda toda se alimenta

E o Palhaço vive com o teu riso
e com a dignidade de se aceitar.
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