Este é meu primeiro post... mas...
como qualquer alma crônica, não sabia como começar....
escolhi essa, que escrevi, ano passado...
mas a idéia de crônicas já vem de mais anos
desde que comecei a brincar com as palavras...
e perceber como minha alma é...
crônica!
(e não gosta de rotina...)
ROTINA
"Era uma vez uma borboleta que adorava voar até bem tarde da noite. “Em busca de quê?” – pensava o grilo, ao observá-la no jardim de Seu Aristides.
Aristides gosta de dançar logo cedo. Ao acordar, olha a borboleta no jardim, que parece cansada, e pensa: “Se essa borboleta soubesse como é bom ser Humano para ouvir as músicas e dançar sem parar...” E depois retorna a sua rotina.
O grilo olha para a borboleta, que parece cansada, e pensa: “Se essa borboleta soubesse como é bom ser grilo para pular e cricrilar sem parar...” E depois retorna para sua rotina.
A luz do sol toma conta do jardim de Seu Aristides. As flores se alegram com a luminosidade e permanecem caladas, testemunhas mudas dos vôos da borboleta...
E a borboleta, que parece cansada, sobrevoa levemente suas testemunhas, se prepara para as possibilidades infinitas do dia, sem rotina, e pensa: “Como é bom ser borboleta, como é bom...”
Aug/04/2006
Gisele Voss
Colaboração da Nathália
Escrito na calçada dela, sob o sol, as 4 horas da tarde, de “pijama”, conversando despois de uma noite de danças...
Aristides gosta de dançar logo cedo. Ao acordar, olha a borboleta no jardim, que parece cansada, e pensa: “Se essa borboleta soubesse como é bom ser Humano para ouvir as músicas e dançar sem parar...” E depois retorna a sua rotina.
O grilo olha para a borboleta, que parece cansada, e pensa: “Se essa borboleta soubesse como é bom ser grilo para pular e cricrilar sem parar...” E depois retorna para sua rotina.
A luz do sol toma conta do jardim de Seu Aristides. As flores se alegram com a luminosidade e permanecem caladas, testemunhas mudas dos vôos da borboleta...
E a borboleta, que parece cansada, sobrevoa levemente suas testemunhas, se prepara para as possibilidades infinitas do dia, sem rotina, e pensa: “Como é bom ser borboleta, como é bom...”
Aug/04/2006
Gisele Voss
Colaboração da Nathália
Escrito na calçada dela, sob o sol, as 4 horas da tarde, de “pijama”, conversando despois de uma noite de danças...
Caríssima! Adorei a crônica e a novidade, agora estamos todos na blogosfera... huahuahauahauahua
ResponderExcluirbeijos
Muito bom dona Gisele... hehe abraço.
ResponderExcluirhehehe boa escolha do texto...tbm com essa super colaboração neh?!hauhauhau
ResponderExcluirbjinhus guria...adorei o blog